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Sistema de Avaliação UNIFAFIBE


O que é Avaliação Institucional?

Avaliação Institucional é um processo desenvolvido por membros internos e externos da comunidade acadêmica, visando promover a qualidade da instituição em todos os seus níveis nos termos da sua própria missão.

 

O que é Avaliação Externa?

A Avaliação Externa é um importante instrumento cognitivo, crítico e organizador das ações da Instituição e do Ministério da Educação. É composto por duas etapas:

  • A visita dos avaliadores à Instituição.
  • A elaboração do relatório de avaliação institucional.

 

 O que é Avaliação Interna?

Avaliação Interna ou Autoavaliação é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem as IES. É um processo por meio do qual uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender o significado do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social.

 

Por que o processo de avaliação?

Com a avaliação haverá mudanças no processo acadêmico de produção e disseminação de conhecimento, ela contribuirá também para a formulação de caminhos para a transformação da educação superior, evidenciando seu compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e solidária e, portanto, mais democrática e menos excludente.

 

O que é avaliado?

São 10 as dimensões avaliadas:

  1. A Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional
  2. As Políticas para ensino, pesquisa (modalidade Iniciação Científica), pós-graduação (modalidade Lato Sensu) e extensão
  3. A Responsabilidade Social
  4. A Comunicação com a sociedade
  5. Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo
  6. Organização e Gestão:
  7. A Infraestrutura física
  8. O Planejamento e avaliação da auto-avaliação institucional
  9. As Políticas de atendimento a estudantes e egressos
  10. A Sustentabilidade Financeira


Como é avaliado?

A avaliação institucional é chamada de autoavaliação institucional quando os atores envolvidos são da própria instituição. A  autoavaliação institucional no UNIFAFIBE é realizada também por meio de questionários disponibilizados on-line, com prazo para abertura e fechamento, com ampla divulgação para toda a comunidade acadêmica.

O corpo discente realiza no 1º semestre de cada ano a autoavaliação de ingressantes e questionário socioeconômico (apenas para os alunos que ingressaram na IES no semestre em questão), a de infraestrutura e a autoavaliação discente do corpo docente (com o envolvimento de todos os discentes).

No segundo semestre, o corpo discente realiza a autoavaliação discente, de curso e  corpo docente.

No segundo semestre, ainda, é realizada a autoavaliação docente: os docentes da IES fazem sua autoavaliação, avaliam o curso, a infraestrutura e condições de trabalho.

Há, também, a autoavaliação do corpo técnico administrativo e de egressos.

 

 Como é o processo ?

O processo de implantação e desenvolvimento da autoavaliação no UNIFAFIBE pautou-se em vários princípios e estratégias, levando-se em consideração os três momentos do processo – diagnóstico, operacionalização e conclusões e recomendações, em que se evidenciam:

  • A promoção de um projeto abrangente de sensibilização, que possibilitou o envolvimento e o compromisso de toda a coletividade;
  • A observância das particularidades da Instituição;
  • A condução de um processo de autoavaliação, visto como formativo e não punitivo;
  • A transparência do processo e os princípios éticos;
  • O aperfeiçoamento gradual e constante, até atingir uma avaliação global, resultando em relatórios e tomadas de decisões;
  • A garantia da continuidade e a incorporação dos resultados, para o aperfeiçoamento do processo;
  • A utilização de uma metodologia que permita a articulação entre todos os indicadores envolvidos no processo de autoavaliação;
  • O envolvimento do setor de informática, a fim de uma intensa utilização de recursos tecnológicos;
  • A integração dos diversos dispositivos avaliativos, internos e externos, já existentes na Instituição;
  • A estruturação da CPA – Comissão Própria de Avaliação -  com a responsabilidade de implementar, executar e monitorar o processo, em suas diversas ações, referentes ao diagnóstico, por meio da identificação dos principais problemas e conquistas e à  operacionalização, nos seguintes aspectos:            identificação de ações de correção e direcionamento do processo;  estruturação de um plano de ação;      acompanhamento da execução dos planos traçados e sua divulgação.


 Como é composto o processo de Autoavaliação do UNIFAFIBE?

O processo de auto-avaliação do UNIFAFIBE é composto por três etapas:

1- Etapa preparatória - compreende ações que envolvem a constituição da CPA- Comissão Própria de Avaliação e de seu regimento interno, o planejamento estratégico para o desenvolvimento dos trabalhos, a elaboração de uma proposta de avaliação, que contenha a definição de objetivos, estratégias de desenvolvimento e implantação, compreendendo a operacionalização, a metodologia, a disseminação de resultados, o cronograma, dentre outros elementos, que se incorporam às atividades avaliativas, nas dimensões propostas pelo SINAES.

2- Etapa de Desenvolvimento - tem o início de seu processo focado na sensibilização bem como a mobilização da comunidade acadêmica.

Tem como eixo norteador das ações a sistematização do projeto de autoavaliação institucional, em que se concretiza a definição de reuniões de deliberação, de grupos de trabalho executores e as definições para a construção dos instrumentos de coleta de dados e ações, que envolvam ajustes e testes dos instrumentos avaliativos, estudo, análise e tratamento de documentos avaliativos, com seus respectivos indicadores, pesquisa e definição da metodologia de avaliação.

Em uma segunda fase da etapa de desenvolvimento, há o processo de execução do sistema de autoavaliação, com ações que envolvem a coleta de dados, análise, tratamento, tabulação e discussão dos resultados.
Essa segunda etapa do desenvolvimento contempla também a elaboração dos relatórios parciais, divulgação e encaminhamento dos mesmos para CONAES/INEP. A etapa de desenvolvimento também compreende, um terceiro momento dedicado à sensibilização, a fim de divulgar os relatórios parciais e promover debates e discussões sobre os mesmos.

3- Etapa de Consolidação do Processo - as atividades de consolidação norteiam-se pela elaboração do relatório final, envolvendo ações de definição de formato do mesmo, análise e tratamento dos relatórios parciais, preparação dos documentos para divulgação e elaboração do plano de adequação e implantação dos resultados.

Insere-se, ainda, nessa etapa, a divulgação do relatório final do sistema de avaliação, bem como a elaboração de um balanço crítico, que apresente a análise das estratégias adotadas pelo sistema, análise diagnóstica dos principais problemas e possíveis causas e dos aspectos positivos relevantes da Instituição, bem como o planejamento das ações futuras. A consolidação do processo efetiva-se com o encaminhamento do relatório final do processo de avaliação para CONAES/INEP.

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