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Segundo o Comitê de Taxionomia da Associação Internacional para o Estudo da Dor, a dor foi conceituada como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano tecidual real ou potencial, descrita em termos dessa lesão.
A dor crônica, que persiste durante um longo período de tempo com perda da função biológico-defensiva, pode ser associada a modificações de personalidade e depressão, podendo, inclusive, converter-se em uma enfermidade, geralmente estando associada a processos degenerativos.
É considerada uma causa comum de incapacidade e responsável por uma significante proporção de absenteísmo no trabalho e perda de produtividade. A dor dorso-lombar também tem acometido uma grande parte da população mundial e é considerado um problema de saúde pública.
A dorsolombalgia afeta uma grande proporção da comunidade, com uma prevalência de 60% a 80%. Fatores de risco ergonômico para lesões músculo-esqueléticas incluem força, repetição, postura relaxada e estática. É geralmente aceito que dor crônica tem um impacto negativo sobre a qualidade de vida, para a saúde geral e para o bem-estar social e psicológico. Melhorar a qualidade de vida dos funcionários torna a empresa ou a instituição mais saudável, competitiva e produtiva. Quanto melhores as condições de trabalho e de vida do funcionário, mais lucrativa e competitiva torna-se a empresa. Muito mais do que conhecimento técnico, o grande diferencial, hoje, é a motivação e o comprometimento dos funcionários com a qualidade e excelência do trabalho realizado. A dor ou desconforto provocados em função de desordens músculo-esqueléticas decorrente de mau posicionamento corporal no posto de trabalho, inadequada utilização da biomecânica corporal em favor de atividades estáticas e dinâmicas podem promover decréscimo na capacidade de produção ativa do funcionário. Os programas de orientações ergonômicas com o intuito de correção e conscientização postural permitem melhor conforto e utilização adequada do corpo em associação aos equipamentos ou ao posto de trabalho, com repercussões positivas para a empresa ou instituição empregadora, uma vez que, livre de sintomatologia álgica, o funcionário tende a desempenhar o trabalho com melhor qualidade, aumentando a produtividade da empresa.
Professora Responsável: Profª MSc. Josimari Melo de Santana
Discentes Envolvidos: 3 (três)
Público Atingido: 60 (sessenta) funcionários das Faculdades Integradas Fafibe
Localidade das atividades: Faculdades Integradas Fafibe
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