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Os alunos Adriel Adrian Gomes (4º ano) e Raila Caroline (3º ano) do curso de Direito do Centro Universitário UNIFAFIBE, orientados pelo Prof. Dr. Nathan Castelo Branco de Carvalho, se reuniram com representantes do CRAM (Centro de Referência e Assistência à Mulher) para discutirem sobre sua Pesquisa de Iniciação Científica, que aborda o tema: “Matizes da violência contra a mulher: o fenômeno e a ineficácia de medidas protetivas de urgência previstas na Lei 11.340/06 da Lei Maria da Penha com um recorte na microrregião de Bebedouro”. O Projeto, que recebe bolsa Institucional de incentivo à pesquisa, oferecida pelo CEPeD (Centro de Estudos e Pesquisa do Desenvolvimento Regional do UNIFAFIBE), tem como principais objetivos verificar a prevalência de violência doméstica contra a mulher no município de Bebedouro, analisar as leis e doutrinas que oferecem o direito de proteção às mulheres, contribuir com a melhoria do sistema interno do Centro e elaborar, em parceria com o CRAM, uma cartilha educativa de apoio às mulheres.
Além dos alunos e do professor Nathan, estiveram presentes na reunião a Coordenadora do CEPeD UNIFAFIBE, Profª. Me. Claudia Teixeira-Arroyo, a Coordenadora da Proteção Social e Especial, Ednalva de Souza, a Coordenadora do CRAM, Silvia Mara Motta Gil, e a Coordenadora da Patrulha Maria da Penha, Verônica Elisa Matos de Campos. Durante a conversa com os alunos, as representantes do CRAM relataram sobre o dia a dia do atendimento às mulheres, as necessidades e prioridades do Centro e as dificuldades que são apresentadas pelas vítimas.
Com base nas informações levantadas neste e em outros encontros que ocorrerão durante o desenvolvimento da pesquisa, os alunos construirão uma cartilha com o objetivo de auxiliar no atendimento, esclarecimento e conscientização das vítimas. “A pesquisa levantará insumos para a confecção de um material educativo, que abordará desde as medidas que devem ser tomadas em caso de violência contra mulher como o atendimento jurídico, amparo legal e os caminhos para proteção e segurança das vítimas”, explica Adriel.
Além da cartilha, que será distribuída pela cidade, os alunos pretendem desenvolver ações educativas em conjunto com o CRAM a fim de esclarecer as mulheres e os homens quanto ao tema. “Dentro da área jurídica, observamos que muitas pessoas não possuem acesso às informações corretas da aplicação e uso da lei. Dessa forma, a proposta é resguardar de informações quanto às leis de proteção à mulher para que, sendo necessário, todas saibam os caminhos que podem ser tomados”, detalha o Prof. e orientador da Pesquisa, Nathan Castelo Branco De Carvalho.
Por ser baseada em fatos levantados por meio de métodos controlados e sistematizados, a Pesquisa Científica traz resultados precisos e confiáveis, que podem contribuir com a melhora da realidade estudada.
O UNIFAFIBE tem orgulho de fazer parte, por intermédio de seus alunos e docentes, do combate à violência contra as mulheres.
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